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G.R.E.S. ACADÊMICOS DA BARRA DA TIJUCA
Samba-Enredo 2003

É arte, é Carnaval! A Barra da Tijuca apresenta o Teatro do Oprimido na Vida Real

Ciraninho, Felipe, Leandro Fregonesi, Rafinha
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A vida é o cenário desta trama
E o povo, nosso artista principal
Palavras e gestos unidos
Surge em ritos primitivos
A linguagem teatral
Na Grécia, o teatro vai às ruas
Porque o artista vai aonde o povo está
Vem amor... Divino Baco vem brindar orgias
Realizando fantasias, embriagando corações
Festa e dor... Em Roma o Coliseu e as multidões
A opressão do elitismo, ditames e imposições

Roda o mundo pra chegar - de lá pra cá
Vem das terras de além mar - catequizar
Reza índio! Reza negro!                                         (bis)
Êta povo rezadeiro!
São as origens do teatro brasileiro

Meu canto traz um tom de encanto
Tenho a minha "opinião"
Do teatro de revista ao teatro de arena
O esplendor de uma nação... (meu Brasil)
Oh! Meu Brasil "trigueiro"
Teu solo viu nascer a obra de "Boal"
Respeite o meu pandeiro
Que embala a voz do oprimido contra o mal
Sou Zé-Ninguém! Eu sou de arrepiar! (bravo!)
E roubo a cena nessa festa popular (agora bate o tambor)

Agora bate o tambor
Vem balançar!
Abre a cortina que eu vou                            (bis)
Me apresentar!
É arte, é carnaval, vem sambar!
Pode aplaudir que a Barra vai passar