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G.R.E.S. ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA |
Histórico |
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A Estação Primeira de Mangueira nasceu da fusão dos blocos: Dos
Arengueiros, Tia Tomásia, Tia Fé, Senhor Júlio, Mestre Candinho e, ainda, o Rancho
Príncipe das Florestas. Suas cores, verde e rosa, foram sugeridas por Angenor de
Oliveira, o Cartola, que se inspirou num rancho existente nas Laranjeiras. Já o saudoso
Juvenal Lopes informava que o nome Estação Primeira de Mangueira foi dado por causa de
um samba de Cartola, intitulado Chega de demanda. A expressão Estação Primeira,
que antecedem a palavra Mangueira, foi adotada por ser a Mangueira, na época, a primeira
estação, partindo-se da gare de D. Pedro II. Por outro lado, alguns dizem que o nome
Mangueira foi por causa de uma fábrica de chapéus no bairro, ou, até mesmo, devido à
quantidade de mangueiras que existiam no morro. O primeiro mestre-sala da agremiação foi Mansur. Foi a primeira escola a definir as cores. Introduziu nos desfiles, primeiramente, o pandeiro oitavado. Mantém até hoje somente uma única marcação, costume vindo desde a fundação da escola, quando Lúcio Pato tocava o surdo de 1ª que caracterizava tal marcação (sem resposta). Criou a primeira "ala de compositores" das escolas de samba. Entre seus fundadores citamos: Saturnino Gonçalves (o Satur, pai de D. Neuma), Marcelino José Claudino (o Velho Mansur), Angenor de Oliveira (Cartola), Francisco Ribeiro (Chico Torrão), Gradim, José Espinguela... |