SAMBAS-ENREDO 93

 

GRUPO ESPECIAL
Beija-Flor
Caprichosos
Estácio de Sá
Grande Rio
Imperatriz

Mangueira
Mocidade
Portela
Salgueiro

União da Ilha
Unidos da Ponte
Unidos da Tijuca
Vila Isabel
Viradouro

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GRUPO 1

Arranco
Arrastão de Cascadura
Cubango
Engenho da Rainha
Império da Tijuca
Império Serrano
Jacarezinho

Leão de Nova Iguaçu

Lins Imperial
Mocidade Unida
Rocinha
Santa Cruz

São Clemente
Tradição
Unidos de Lucas
Unidos do Cabuçu

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G.R.E.S. ARRASTÃO DE CASCADURA
Samba-Enredo 1993

Quem canta seus males espanta

Nery, Valdo, Betinho
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Me enfeitei de paixão e alegria
No afã da poesia (amor)
Deste tema singular

Vem de longínquas eras
Qual magia de Quimera               (bis)
A estória do cantar

Um canto deu origem ao nosso mundo
Assim a mitologia diz
Um coro de anjos para anunciar
A primeira alvorada
Mais tarde na Grécia milenar
O canto assumiu culto maior
E virou arte em toda parte, explodiu
O primeiro coral se ouviu

Ô Orfeu...
Chama Deus Baco
Que o som ficou legal                 (bis)
Trovador cantando amor
Na era medieval

Fluindo o cantar evoluiu
Com lirismo e harmonia
Dos índios e dos sabiás
Cantos divinais
Dos negros louvor aos orixás
O mascate do passado
Em um tom malandreado;
Hoje é o nosso camelô
Mas quem não sonha ser artista?
Ir pro rádio ser cantor
Canções embaixo do chuveiro (chuá, chuá...)
Aliviam o dissabor

Ê, ô, bebum...
No gogó sem vacilar                                 (bis)
Quem canta seus males espanta
E o Arrastão não pode se calar

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G.R.E.S. ACADÊMICOS DO ENGENHO DA RAINHA
Samba-Enredo 1993

Ciranda, cirandinha, vamos todos sonhar

Elmo Borges, Sirley, Oswaldo Barba, Mario Foca
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Viajei
Me vi criança e sonhei
Com meu mundo encantado
Despertei o meu passado
E me fiz menino rei
Comandei meu palácio imaginário
Sendo parte do cenário
Sobre nuvens de algodão

Sorrir das brincadeiras do palhaço
Bailam pipas no espaço                         (bis)
Roda gira meu pião

Cantei cantigas e chupei balas de mel
Vi ciranda cirandinha                                         (bis)
Nas voltas do carrossel

E no luar
Ouvi estórias de bruxarias
Quando o medo me invadia
Surgia meu pai herói
Ganhei presentes do velhinho camarada
Dentro da vida agitada
Sonhar, sonhar, sonhei...

Eu sou criança, eu sou canção
Uma voz nessa folia                         (bis)
Explode esse coração
Meu Engenho da Rainha

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G.R.E.S. MOCIDADE UNIDA DE JACAREPAGUÁ
Samba-Enredo 1993

Dona Zica e Dona Neuma, enredos de verdade

N/D
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No balanço lá vou eu
Com a Mocidade outra vez
Tenho nas mãos um tesouro
São duas Damas de Ouro
Para ofertar a vocês
O samba presta a sua homenagem
A quem na flor da idade
Por ele se apaixonou
Idos anos que nos traz saudade
Do que era doce e se acabou

Se o Carnaval é profano, lá vou eu
Sambando para os braços de Orfeu                (bis)

E no Palácio do Samba
A prece com notas musicais
É onde se guarda os bambas
Bacharéis do Samba
De outros carnavais

No morro onde mora a poesia
Um bate-papo legal
Com os meninos da Mangueira
Dona Zica e Dona Neuma
Razão de ser do nosso Carnaval

E nesse jardim de amigos
Sinto respingar em mim                (bis)
Gotas de felicidade
Hoje na Sapucaí