SAMBAS-ENREDO 95

 

GRUPO ESPECIAL
Beija-Flor
Caprichosos
Estácio de Sá
Grande Rio
Imperatriz

Império Serrano
Mangueira
Mocidade
Portela
São Clemente
Salgueiro

Tradição
União da Ilha
Unidos da Ponte
Unidos da Tijuca
Vila Isabel
Villa Rica
Viradouro

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GRUPO A

Arranco
Arrastão de Cascadura
Canários das Laranjeiras
Cubango
Difícil é o Nome
Em Cima da Hora
Engenho da Rainha
Império da Tijuca
Independentes de Cordovil
Jacarezinho

Leão de Nova Iguaçu
Lins Imperial
Mocidade Unida de Jacarepaguá
Porto da Pedra
Rocinha
Santa Cruz
Unidos de Lucas
Unidos do Cabuçu
Vizinha Faladeira

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G.R.E.S. MOCIDADE UNIDA DE JACAREPAGUÁ
Samba-Enredo 1995

Domingo é dia de Quinta

Maninho 22, Vicente das Neves, Vaguinho, Pitimbu, Becão
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Hoje é domingo amor
Na quinta vou me divertir
Vou levar minha família
Se a vista é boa vamos nós curtir
Quanta alegria
O verde nos traz, recanto de paz
O índio mito, Araribóia viveu

O jesuíta teu solo enriqueceu
Foi residência da família imperial
E a mocidade traz pra este carnaval

Vou ver macaco Tião
Vou ver, eu vou                                                (bis)
Tem zoeira, brincadeira, muita animação

És o meu recanto favorito
Onde tudo é mais bonito e sou criança
No trenzinho, pedalinho
Ou num jogo de pelada, voa lembranças

És reduto do amor (amor, amor)
Dos casais enamorados
que um português de coração nos ofertou

Bola rola, tudo rola
Tem quitutes de Iaiá                            (bis)
Canta e encanta, Jacarepaguá

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G.R.E.S. ARRASTÃO DE CASCADURA
Samba-Enredo 1995

Frevança

Mazola, Edmilson, Mazinho, Naldo do Cavaco
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Meu coração se sentiu pernambucano
Esqueceu os desenganos
Quando os clarins anunciaram
A brincadeira
E eu me fiz mulato descendo a ladeira
Vi palhaço em fauceto a gargalhar
Mascarando a tristeza
O Carnaval vai começar
Rancho das Flores
Andaluza, pirilampos
Caboclinhos solta a imaginação
Pernambuco canta e dança
Na beleza e no balanço do meu coração

Dança menina pra lá e pra cá
Embala o frevo que eu vou me embalar             (bis)

Maracatu, motiva um sentimento novo
Orgulho de um povo
É a coroação
Meia-noite ou meio-dia
O gigante Malaquias
Mantém a tradição
A quarta-feira de cinzas anunciou
Que a frevança terminou
O vento sopra no Capiberibe ô ô
Com esse canto o povo inteiro se encantou

Eu danço frevo
Frevado gostoso, estou aí                         (bis)
Vou arrastando o povo na Sapucaí

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G.R.E.S. EM CIMA DA HORA
Samba-Enredo 1995

No reflexo do espelho, a arte de dançar

Nunes, Tavares, André, Júlio Cesar, Marcos
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Venham ver
Na avenida mostro a arte de dançar
Vem gingar, suar saltar, amar
Entra na dança deixa o corpo te levar
No espaço cultural
Surgiu a luz de uma nova esperança
Embalando a nostalgia
Eternos relicários são heranças
Sonhos, sedução nos movimentos
E o artista em seu momento triunfal
Exibe a arte, dando um show de visual

Nesse cenário de luz
O seu bailar me seduz                                       (bis)
Na azul e branco, vem Carlinhos de Jesus

Em bailes de outrora
O minueto fez dançar a monarquia
De norte à sul, dança Brasil
Tem frevo, tango e maculelê ê ê
Dança de salão, uh-tererê
Nessa quadrilha quero um par
A capoeira vou jogar
Sou dançarino nesta festa popular

Tem batuque vem sambar
Está na alma e o carioca vem curtir            (bis)
Canta, exporta e encanto
Brinca e dança hoje na Sapucaí

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G.R.E.S. ACADÊMICOS DO ENGENHO DA RAINHA
Samba-Enredo 1995

Yolhesman Crisblelles, a República de Ipanema é um desbunde!

Haroldo César Franja, Marão, Jorge Jordão
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Com arte decantando a beleza
O amor e a natureza
Que ao poeta inspirou
Muita irreverência e alegria
Ipanema derretia a solidez dos generais
Avançada a mente na política
Artistas: sonhos intelectuais
A "ipanemia" transbordava
Pelos bares e nas praças
Na embriagues dos imortais

Viajei no pier
E na praia constatei          (bis)
O que por entre
A mini-saia admirei

Hoje ainda vou com meu amor
Namorar no Arpoador
Relembrar o que vivi
Lá nas dunas liam o Pasquim
A turma do Patropi
Proibia o proibir
A menina muito saliente encantou
A bossa que a garota eternizou
Foi berço da cultura em talento
Que o mestre com alento Lá do alto abençoou

Oi! Deixa a Banda passar
Que a Banda vai sacudir               (bis)
Yolhesman Crisbeles
É um desbunde na Sapucaí

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G.R.E.S. INDEPENDENTES DE CORDOVIL
Samba-Enredo 1995

Retratos e Canções

Neilson, Dinho, André Poesia, Luisinho, Eduardo Fino
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O show vai começar
Sou retrato da alegria
Vou cantar lindas canções, com euforia
Pra ela que encanta nosso festival
Pra ela que envolve nossos corações
Musa do swing singular
Cedo despertou na arte de cantar

Com "demônio colorido"
Fez a platéia vibrar
De lá pra cá
Escreveu em verso em prosa
Nossa canção popular

"Bye-Bye" tristeza
"Solidão" não me leva a mal                (bis)
"Joga fora" veste a fantasia
"Vale tudo" no meu carnaval

Pra ela o tempo não para
Há coisas novas pra conhecer
Mistérios que o mundo oferece
Olha o que eu tenho pra dizer

Eu quero saber os segredos das mãos
O que diz nas cartas da minha canção
Porta voz da esperança espalha o amor
Me leva em seus braços
Me dá seu calor
E na ciência o caminho pra mostrar
O sucesso é você Sandra de Sá

Salve a rainha "galera"
Cordovil levando o baile à passarela            (bis)

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C.C.E.S. CANÁRIOS DAS LARANJEIRAS
Samba-Enredo 1995

Seu conductor, din din, seu condutor

Tavinho do Azul, Telé, Valtinho da Ladeira
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Canários sou, e cantei
Com a divina inspiração embarquei
No bonde da folia
Bela época de sonhos e ilusões

Um pra lá, dois pra cá
Sou condutor                            (bis)
Tenho mil recordações

Vem da era que o burro puxava
O bonde pra toda sociedade
Mas o tempo foi passando
E o bonde foi mudando
Tornou-se alegria da cidade

Seu condutor, din din, seu condutor
Pare o bonde que aí vem o meu amor           (bis)

No auge desta viagem
Operário é otário
Malandro é trabalhador
E o condutor sempre sofre
Com o carioca gozador

Eu falo e repito
Olha o distinto                       (bis)
Tem a cara de cabrito

Hoje o bonde Laranjeiras
Passa na Sapucaí                    (bis)
Trazendo samba de fato
Pra você se divertir