Lá na
Ásia
Pela mão de Portugal
Na zona da mata
Pós escravo no canavial
O pé de cana chegou
E se espalhou pelo engenho
O Boi provou sua cangassa
E o escravo gostava de comer água
O invasor Holandês pisou no nordeste brasileiro
De olho na prosperidade
Despertou o Quilombo dos Palmares
A mineração fez jurubita tomar outra direção
Parati botei no copo
De Minas dei pra galera
A Cana é boa, passa a régua (bis)
Eu tô que tô legal
Tem pinga no meu carnaval
A proibição
Lá nas terras da Bahia
Quanto mais se proibia
Mais o povão queria
Brindou o lutador
Na confederação do Equador
Bebemorou o povo varonil
Pela independência do Brasil
Misturada com limão, é caipirinha
O Sereno apresenta (bis)
A história da purinha |