Por Rafael Arantes

A bateria da Beija-Flor vai encarar o Carnaval 2016 como mais um grande desafio. Após chegarem perto de repetir a nota máxima em 2015, os ritmistas nilopolitanos contam com um trabalho ainda mais determinado de mestre Rodney para voltar a levar os 40 pontos para casa. Uma das grandes armas da Azul e Branca é a força dos ritmistas oriundos da oficina de percussão comandada pelo mestre. Segundo ele, a mescla entre a garotada e os ritmistas mais experientes faz a diferença e dá um toque especial para a bateria da Beija-Flor.

Plínio e Rodney, mestres de bateria da Beija-Flor (Foto: Eduardo Hollanda / Divulgação)

Plínio e Rodney, mestres de bateria da Beija-Flor (Foto: Eduardo Hollanda / Divulgação)

“Essa é a nossa grande renovação, mas com muita responsabilidade. O pessoal da oficina é peça fundamental da nossa bateria e sempre chegando junto com os mais experientes. Essa mescla é muito importante até pelo fato de estarmos contando com uma nova geração”, comentou.

Em conversa com o Apoteose.com, o comandante da Poderosa garante também que, mesmo sem concordar com os pontos perdidos no último desfile, vem trabalhando forte em cima das justificativas recebidas.

“Estamos com um trabalho intenso que mais uma vez começou no início de maio. Eu não achei a justificativa dos décimos que nos foram retirados plausível, mas mesmo assim estou trabalhando muito em cima desse detalhe. Se realmente errei em 2015, não quero nem pensar em ver isso acontecendo novamente”, disse.

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