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Unidos da Tijuca Celebra a Baía de Todos os Santos na Sapucaí, com Pequeno Incidente no Último Carro

Na madrugada desta segunda-feira (20), a Unidos da Tijuca trouxe para a Sapucaí a história e a cultura da Baía de Todos os Santos, na Bahia, com o enredo “É onda que vai… É onda que vem… Serei a Baía de Todos os Santos a se mirar no samba da minha terra”. A escola busca seu quinto título no Grupo Especial do Carnaval do Rio.

A Tijuca apresentou um desfile grandioso, contando com 29 alas, seis carros, dois tripés e 3,3 mil integrantes. Sua narrativa lúdica explorou elementos como sereias, peixes, botos, histórias de pescadores, festas e lendas da população ribeirinha local.

A atriz Juliana Alves, antiga rainha de bateria da escola, liderou o tripé da comissão de frente como Iemanjá, comandando a dança das águas das fantasias dos demais integrantes. A coreografia envolveu leques gigantes e efeitos de luz que simulavam o movimento do mar.

O abra-alas da Unidos da Tijuca, composto por dois carros, destacou a lendária Iara, a mulher peixe, e uma grande jubarte, representando as baleias que saem do mar da Antártica para se reproduzirem na Baía.

Ao longo do desfile, a Tijuca abordou a relação da Baía com portugueses, holandeses, franceses e africanos, além de combinar orixás e santos, os “orixantos”.

A cantora Lexa, em sua terceira participação na escola e à frente da bateria, representou uma sereia dourada, celebrando as travessias marítimas e a defesa da região contra invasores.

Apesar de não enfrentar grandes problemas ao longo do desfile, a Unidos da Tijuca teve um incidente no último carro. A estátua de um farol, localizada na parte de trás da alegoria, entrou um pouco tombada na Sapucaí após esbarrar em um viaduto.

Vídeo da Bateria e Carro de Som